Evadir-me, esquecer-me, regressar À frescura das coisas vegetais, Ao verde flutuante dos pinhais Percorridos de seivas virginais E ao grande vento límpido do mar.
SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN, in DIA DO MAR (1947), in OBRA POÉTICA (Caminho, 2010)
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