Como o fantasma bom que me guarda a casa;
um sorriso solto, um beijo calado, ponto de luz
para os olhos cansados de quem viaja.
És uma presença. Constante.
Como o que diziam do anjo da guarda;
um olhar que não procuro, mas sei.
Jamais alguém tocará a minha Alma
com amor semelhante.
MARGARIDA FARO, in 44 POEMAS (Fonte da Palavra, 2011)
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