Quis-te beijos e ternura,
vi-te luz de manhã clara,
num jogo de amor e fogo.
Morreste-me nas mãos,
como pardal atingido,
tingido de mentira intencional.
Sofri no desespero? Não faz mal.
Fiz-me cura. Cresço.
MARGARIDA FARO, in 44 POEMAS (Fonte da Palavra, 2011)
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