Se eu soubesse dar às palavras o rumor lento e raso dos teus dedos
Sagrar o ritmo das inconfidências no crepúsculo de um poema
e silenciar as esperas na última pausa de um beijo
Deixar-te-ia esta carta num recanto da tua pele.
SANDRA COSTA, in SOB A LUZ DO MAR (Campo das Letras, 2002)
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